Na
verdade trata-se de uma pergunta bastante frequente na vida dos servos de Jesus.
Vivemos
num mundo onde, frequentemente, a nossa fé é desafiada e constantemente
enfrentamos perigos dos mais adversos, contudo ainda estamos de pé militando
pela mesma causa – a causa de Cristo.
Todavia,
por mais que consagremos a nossa vida, não somos super-heróis, e sempre nos
deparamos com situações extremas em nossa caminhada. Num dia estamos diante de um
mar que não quer se abrir, no outro desafiamos uma muralha a cair, mais a
frente enfrentamos um grande gigante com sede de nos matar e entregar o nosso
corpo às bestas feras. Por manter a nossa fidelidade com o nosso Senhor somos
condenados à morte numa fornalha sete vezes aquecida, somos condenado entrar
numa cova com leões famintos prontos a nos devorar, enfrentamos um grande e
incontável exército tentando nos destruir, nos deparamos com uma enfermidade
incurável; a morte já bateu à nossa porta; enfrentamos legiões de demônios que
pelejam contra a nossa firmeza... ficamos literalmente atribulados.
Diante de tudo isso surge novamente a pergunta: “O que fazer quando não há o que fazer?”.
Diante de tudo isso surge novamente a pergunta: “O que fazer quando não há o que fazer?”.
O
que fazer quando o médico diz que a morte é inevitável?
O
que fazer quando a sociedade diz que a vida de quem amamos será ceifada?O que fazer quando nosso lar não tem nenhuma esperança de ser restaurado?
O que fazer quando as lutas se apresentam como maiores que o nosso Deus?
Sabendo
desses questionamentos e da luta que a igreja de Corinto enfrentava, o apóstolo
Paulo deixou algumas recomendações (II Co 4.16-18), onde passamos a acreditar que, mesmo quando
as circunstâncias dizem que não há mais nada a ser feito, Jesus nos diz que
sempre há uma porta de escape.
Quando
não há mais o que fazer, é aí que Deus começa a agir para que a Glória seja
dele. Caso contrário a situação mudou por intervenção do homem. Nesse momento resta-nos
somente esperar o tempo dele, pois o milagre, com certeza acontecerá.
Compete
a nós, como verdadeiros cidadãos dos céus, acreditar e confiar que, mesmo
diante dos maiores perigos, temos uma posição a manter: Confiar e Esperar no
Senhor (Salmo 37.2,7)
2 comentários:
Precisava dessa palavra.
Deus é fiel!
A pergunta parece ilógica mas tem sempre o que fazer e o principal objetivo é não parar.
Que o espírito santo ilumine sempre a sua mente para escrever mais artigos abençoados como este.
Fica na paz.
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